Balanço epidemiológico da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) foi atualizado às 9h36 desta sexta-feira (29).
O número de casos confirmados da Covid-19 no Ceará, infecção causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), chegou a 37.954 mil, segundo a última atualização da plataforma IntegraSUS, administrada pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), às 9h36 desta sexta-feira (29). Os casos fatais da doença contabilizam 2.743.
Ainda de acordo com a portal, 25.766 mil pessoas se recuperaram do novo coronavírus em todo o Estado. A letalidade da doença é de 7,2%. O número de casos em investigação são de 46.707 e ao todo, 92.515 pessoas já foram testadas.
Nem todos os casos e mortes, porém, aconteceram nas últimas 24h. São incluídos na plataforma registros de dias anteriores que só foram confirmados na última atualização.
FORTALEZA
A Capital se mantém como epicentro da doença no Ceará, com 21.390 casos confirmados e 1.809 óbitos. Em seguida, as cidades de Caucaia e Sobral, que acumulam 1.283 e 1.191 casos, respectivamente.
Retorno das atividades econômicas
Com o plano de retorno das atividades econômicas no Ceará, apresentado pelo Governador Camilo Santana, a expectativa é de que o estado apresente até 80% da economia ativa a partir do 1° de junho, segundo o secretário executivo de planejamento do governo estadual, Flávio Ataliba. No projeto, foram considerados aspectos de risco sanitário (para controlar a propagação do coronavírus) e indicadores de impactos econômicos.
Os cálculos levam em consideração que 66.975 mil empregos deverão ser reativados nessa fase transição, iniciada no próximo dia 1º de junho. De acordo com o governador, 17 setores serão contemplados durante a etapa de testes no Ceará. As diretrizes estabelecidas apontam o retorno das atividades empresariais que vão desde 0,6% a 100% para determinadas cadeias produtivas.
Ataliba, que coordenou a área técnica do projeto, acredita que a projeção de bons resultados com o plano de retomada da economia é real, considerando que a fase de transição já deverá liberar 11,5% das cadeias produtivas.
"A perspectiva é a melhor possível, porque a consciência da população é de que teremos de ter todos os cuidados, pois estamos em outra realidade. E os empresários precisam reconhecer que é importante evitar a exposição do funcionário e do cliente. E isso faz com o decreto possa funcionar muito bem", disse.
Confira a lista de atividades e os percentuais de liberação desta fase de transição:
Nenhum comentário:
Postar um comentário